Fevereiro Laranja: Tudo sobre a Leucemia Viral Felina - Prevenção, Sintomas e Tratamento para manter seu gato saudável. Saiba mais no blog! #FevereiroLaranja #LeucemiaFelina #SaúdeFelina

Fevereiro Laranja: Tudo sobre a Leucemia Viral Felina - Prevenção

Fevereiro Laranja: saiba tudo sobre a Leucemia Viral Felina
A leucemia não é exclusividade dos humanos, pois também pode afetar os gatos. A FeLV, como também é conhecida, pode causar câncer no bichano e até matar. Por isso a conscientização para evitar essa doença é tão importante.

Por YesPets -
2 de fevereiro de 2024

Fevereiro Laranja é o mês de conscientização sobre a leucemia, enfermidade que também pode atingir os gatos. Por isso, essa data é importante para conscientizar os tutores sobre os cuidados que devemos ter com os bichanos para evitar a leucemia viral felina (FELV). 
Por isso, nessa época tão importante, vamos te explicar sobre o que é a leucemia viral em gatos, como ela ataca o pet e como prevenir o bichano de sofrer com essa enfermidade. Confira!

O que é a leucemia felina? 
A leucemia é um câncer que afeta as células da medula óssea. O tipo de leucemia mais comum em gatos, é a leucemia causada pelo vírus da FeLV (Leucemia Viral Felina). A FELV é causada por um retrovírus, que quando infecta o gato, pode resultar em queda da imunidade, além de linfomas, um tipo de câncer que pode ser fatal.
Como a leucemia viral em gatos é transmitida?
O gato com leucemia viral felina pode transmitir o vírus por todas as suas superfícies epiteliais (pele), nariz e boca. Gatos que possuem contato frequente com esse retrovírus – os que têm acesso à rua, por exemplo – podem se infectar facilmente.
A infecção está diretamente ligada à dose do vírus que o pet se expõe. Por isso, um felino que está constantemente em contato com o vírus tem maior chance de infecção permanente. Filhotes de até cinco meses também possuem grandes chances de infecção permanente se foram infectados. 
Vale ressaltar que o vírus é exclusivo dos felinos – não afeta outros animais – além de não resistir por muito tempo fora do hospedeiro. 
Nem sempre um gato que entra em contato com o vírus da leucemia viral felina é infectado. Em alguns casos, o felino produz uma resposta imune eficaz, eliminando o vírus do organismo. 

Sintomas da FeLV
A leucemia viral em gatos pode ser uma doença silenciosa inicialmente, não manifestando sinais clínicos. O que se pode perceber, é que o gatinho poderá sofrer com episódios de diarreia, falta de apetite e ficar mais abatido.
Porém, em algum período da vida, as consequências da doença aparecem:  sintomas sérios e potencialmente fatais. 
As complicações mais graves e potencialmente fatais são os linfomas (câncer) e a anemia – que é extremamente grave e geralmente é o que leva o pet a óbito em pouco tempo. Além disso, o gatinho também desenvolve imunodeficiência (maior vulnerabilidade para infecções oportunistas) e enterites.
Diagnóstico da leucemia viral felina (FeLV)
O diagnóstico da leucemia viral em gatos é feito por meio de exames laboratoriais, como o teste de antígenos ELISA ou o PCR (Reação em Cadeia de Polimerase). O ELISA é um teste simples, que é realizado com uma amostra de sangue do felino. É indicado que 30 dias após esse procedimento, se repita o teste e, mediante qualquer divergência de resultado com o primeiro, seja feito o exame de PCR.
Também é indicado realizar testes anualmente nos gatinhos positivos e assintomáticos (sem sintomas).
Tratamento: como cuidar de um gato com leucemia?
Não existe um tratamento específico e curativo para a FELV, somente para os sintomas. O tratamento serve para dar mais qualidade de vida ao pet, e é focado em tratar as doenças que a FeLV desencadeia. No caso dos tumores (linfoma e leucemia felina), são realizadas sessões de quimioterapia, e no caso de anemias, é indicado transfusão sanguínea, na maioria das vezes. Vale destacar que geralmente, o felino com FeLV precisa de internações para controle da doença e tratamento de suporte. 
Prevenção da FeLV
A leucemia viral felina pode ser evitada mantendo seu gato dentro de casa, sem acesso a rua ou a gatos desconhecidos. Assim, você evita com que o bichano tenha contato com portadores do vírus e a diversas outras doenças e perigos.
Além disso, há algo fundamental para prevenir a leucemia viral felina: a vacinação. A partir de oito semanas de vida, os filhotes já podem receber a primeira dose da quíntupla (V5), que ajuda a combater diversas doenças, incluindo a FeLV. 
Porém, é importante que antes de aplicar a vacina, o pet faça um teste para saber se tem leucemia viral felina, já que a vacina não irá curar ou tratar o gato se ele for positivo para a doença. 
Além da quíntupla também há a vacina específica de FELV que pode ser acrescentada ao protocolo de vacinação juntamente com as vacinas tríplice ou quádrupla.

Faça parte do Fevereiro Laranja e ajude na conscientização da leucemia viral felina
A leucemia viral felina é uma doença grave, que pode ser evitada de modo simples. Com a vacinação e restrição do acesso às ruas, seu gatinho pode viver muito mais feliz e saudável, longe de perigos. Faça parte do Fevereiro Laranja e ajude a conscientizar outros gateiros sobre a importância da prevenção contra a FeLV!
Quer conferir mais dicas sobre saúde e bem-estar sobre gatos? Então, aproveite para acessar o nosso blog e ficar por dentro de tudo! 

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Camillo Dantas

Camillo, redator apaixonado, especialista em criar conteúdos envolventes e impactantes para o site. Viaja e estuda incessantemente para produzir textos únicos, inspiradores e precisos.

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