"Diabetes em pets: sintomas, causas, diagnóstico, tratamento e prevenção - Conheça a seringa de insulina BD PET #bdpet #diabetes #YesPets"
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Você sabia que o seu pet pode ter diabetes?
- O que é o diabetes em pets?
- Quais são os sintomas do diabetes em pets?
- Quais são as causas do diabetes em pets?
- Como é feito o diagnóstico do diabetes em pets?
- Qual é o tratamento para o diabetes em pets?
- Como é a alimentação recomendada para pets diabéticos?
- Qual é a importância da atividade física para pets diabéticos?
- A castração pode ajudar no tratamento do diabetes em pets?
- É possível prevenir o diabetes em pets?
- O que é a seringa de insulina BD PET?
- Conclusão
Você sabia que o seu pet pode ter diabetes?
Assim como nós humanos, nossos amigos de quatro patas também podem desenvolver o diabetes. Ela é uma doença comum em cães e gatos e uma das endocrinopatias mais importantes na clínica veterinária. Não há dados de prevalência no Brasil, porém devido aos novos cenários, com os animais vivendo mais e cada vez mais perto e um aumento na conscientização das questões de saúde animal, esta prevalência vem aumentando consideravelmente.
A maior incidência dessa doença está em animais de meia idade e cães de raças de pequeno porte como Poodle, Schnauzer, Teckel e Beagle. Além disso, gatos machos e cães fêmeas também são mais propensos a desenvolver diabetes.
O que é o diabetes em pets?
O diabetes em pets é uma doença que afeta o metabolismo do açúcar no sangue, também conhecido como glicose. A insulina é o hormônio responsável por controlar os níveis de glicose no corpo, porém, no caso dos pets diabéticos, há uma deficiência na produção ou na ação da insulina, fazendo com que os níveis de açúcar no sangue fiquem elevados.
Quais são os sintomas do diabetes em pets?
Os sintomas mais comuns de diabetes em animais são: sede excessiva, maior produção de urina, aumento do apetite e perda de peso. Os sinais às vezes passam despercebidos, geralmente os proprietários desses animais se queixam do aumento da urina dentro de casa ou até mesmo o acumulo de formiga em seu entorno. Em casos mais avançados, o animal pode apresentar cegueira repentina, devido à formação de catarata. Para os felinos, a perda de peso lenta e gradativa é o principal sintoma.
Quais são as causas do diabetes em pets?
As causas dessa doença são multifatoriais, ou seja, existem diversos fatores que podem predispor ao desenvolvimento da mesma. As mais comuns são a obesidade e o sedentarismo. Outros fatores, como a administração contínua de corticoides e predisposição genética, também podem contribuir para o desenvolvimento do diabetes em pets.
Como é feito o diagnóstico do diabetes em pets?
O diagnóstico do diabetes em pets é feito através de exames de sangue que medem os níveis de glicose e também a presença de corpos cetônicos, que indicam a utilização de gordura como fonte de energia pelo organismo. Além disso, o médico veterinário pode solicitar outros exames complementares, como o teste de frutosamina, que avalia os níveis de glicose nos últimos 2 a 3 semanas, e o teste de tolerância à glicose, que consiste na administração de glicose por via oral e a avaliação dos níveis de glicose no sangue após algumas horas.
Qual é o tratamento para o diabetes em pets?
O tratamento para o diabetes em pets é semelhante ao da medicina humana. É feito através da administração de doses diárias de insulina, bem como ao manejo dietético adequado. É importante ressaltar que somente o médico veterinário pode indicar a dose correta de insulina para cada animal. Além disso, é necessário um acompanhamento frequente para ajuste das doses e avaliação da resposta do animal ao tratamento.
Como é a alimentação recomendada para pets diabéticos?
A alimentação é uma parte essencial do tratamento do diabetes em pets. É recomendado que o animal seja alimentado com uma ração específica para diabéticos, que possui uma quantidade controlada de carboidratos e gorduras, além de ser rica em fibras. Além disso, é importante fracionar a alimentação em pequenas porções ao longo do dia, evitando sobrecarregar o pâncreas e auxiliando no controle da glicemia.
Qual é a importância da atividade física para pets diabéticos?
A atividade física é um componente muito importante para o controle do diabetes em pets. Ela ajuda a manter o peso ideal, melhora a sensibilidade à insulina e ajuda a controlar os níveis de glicose no sangue. Porém, é importante ressaltar que a atividade física deve ser orientada pelo médico veterinário e adaptada às condições do animal, evitando exercícios muito intensos que possam prejudicar a sua saúde.
A castração pode ajudar no tratamento do diabetes em pets?
Sim, a castração é recomendada para fêmeas com diabetes. Isso porque os hormônios sexuais podem interferir na ação da insulina, dificultando o controle da doença. Além disso, a castração também pode prevenir o desenvolvimento do diabetes em animais predispostos.
É possível prevenir o diabetes em pets?
Não há uma forma específica de prevenir o diabetes em pets, porém, é possível reduzir os riscos através de um estilo de vida saudável, com alimentação balanceada, atividade física regular e controle do peso. Além disso, é importante ficar atento a fatores de risco, como a obesidade e a predisposição genética.
O que é a seringa de insulina BD PET?
A seringa de insulina BD PET foi desenvolvida pela BD exclusivamente para cães e gatos que precisam realizar o tratamento do diabetes. Ela possui duas apresentações diferentes, uma para animais que utilizam insulina "humana", com concentração de 100 UI, e outra para insulina veterinária, com concentração de 40 UI. Além disso, possui agulha fixa, siliconizada e graduação de ½ em ½ para doses mais precisas.
Conclusão
O diabetes em pets é uma doença cada vez mais comum e pode trazer complicações sérias para a saúde do animal se não for tratado adequadamente. Por isso, é importante ficar atento aos sintomas e buscar orientação médica caso seu pet apresente algum sinal de alerta. O tratamento é contínuo e exige dedicação e cuidados específicos, mas com o acompanhamento adequado, seu pet pode viver bem e por muito tempo.
Referências:
- Revista Cães & Gatos, Ano 2, n. 3, 2019.
- Revista Clínica Veterinária, n. 152, 2019.
- Portal Petz.
- Revista Saúde Animal, Ano 1, n. 4, 2020.
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