Spike: o Chihuahua de 23 anos que se tornou o cão mais velho do mundo e suas dicas para uma vida longa e saudável!

Spike: o Chihuahua de 23 anos que se tornou o cão mais idoso do mundo

Spike é um Chihuahua de 23 anos que conquistou o título de cão mais velho do mundo, de acordo com o Guinness Book, o Livro dos Recordes. Resgatado pela sua atual tutora, Rita Kimball, quando já tinha 10 anos, o pequeno cãozinho se tornou um exemplo de longevidade e amor. Acompanhe sua história e conheça dicas para fazer seu pet viver muito e saudável como Spike!

A jornada de Spike até se tornar um recordista mundial

Spike é natural dos Estados Unidos, mais precisamente do estado de Ohio, e foi encontrado pela sua tutora em um estacionamento de uma mercearia quando já tinha 10 anos de idade. Abandonado e sem família, o pequeno cãozinho ganhou um lar amoroso e carinhoso que lhe proporcionou mais 13 anos de vida. Com isso, ele se tornou o cão mais velho do mundo, conquistando o título do Guinness Book.

O recorde foi anunciado recentemente nas redes sociais do Livro dos Recordes, com uma foto do pequeno Spike e sua tutora. Em entrevista, Rita Kimball diz que nunca imaginou que Spike chegaria a essa idade e muito menos que se tornaria um recordista mundial. A história de superação e amor do cãozinho tem emocionado muitas pessoas ao redor do mundo.

Dicas para fazer seu cão viver muito e saudável como Spike

A história de Spike nos ensina que, com amor e cuidados, os pets podem viver muito e com qualidade de vida mesmo em idade avançada. Confira algumas dicas para garantir que seu cãozinho tenha uma vida longa e saudável:

1- Alimento de qualidade

A alimentação é um fator fundamental para garantir a longevidade dos cães. Por meio dela, o intestino e organismo do pet são nutridos e sua imunidade fica fortalecida para combater doenças e desordens. Por isso, é importante escolher uma ração de qualidade, como as da categoria Super Premium ou Super Premium Natural, que oferecem proteínas de qualidade, vitaminas e minerais balanceados e boa digestibilidade.

2- Controle de peso

Além de fornecer uma alimentação de qualidade, é importante controlar o peso do cãozinho para evitar problemas de saúde. O excesso de peso pode acarretar problemas nas articulações, alterações endócrinas e até problemas cardíacos. Por isso, consulte o médico-veterinário para definir a quantidade adequada de alimento para o seu pet e sempre fique atento ao peso ideal.

3- Combate a pulgas, carrapatos e vermes

Parasitas externos e internos podem trazer diversos problemas para a saúde dos cães, como dermatites, diarreia, queda na imunidade e anemia. Por isso, é importante manter o pet protegido com o uso de antipulgas e vermífugos indicados pelo médico-veterinário. Fique atento aos sintomas e realize o controle de forma periódica.

4- Exercícios físicos

Assim como para os humanos, a atividade física é essencial para a saúde dos cães. Levar o pet para passear e se exercitar estimula seus instintos, melhora sua imunidade e saúde mental. Porém, é importante respeitar os limites do cãozinho, principalmente na terceira idade, e realizar exercícios adequados para sua idade e condição física.

5- Check-ups periódicos no médico-veterinário

A presença do médico-veterinário é fundamental para garantir a saúde e longevidade dos pets. Por isso, é importante realizar check-ups periódicos a cada seis meses ou anualmente, para identificar possíveis problemas de saúde e tratá-los de forma precoce.

Curiosidades sobre a longevidade canina

Além do caso de Spike, existem outros cães que também conquistaram recordes de longevidade e se tornaram exemplos de vida para seus tutores. Confira algumas curiosidades sobre a longevidade canina:

• Segundo o Guinness Book, o cão mais velho da história foi Bluey, um cão da raça Australian Cattle Dog que viveu até os 29 anos e 5 meses de idade;
• Outro cão que conquistou o recorde de longevidade foi Bramble, um Collie que viveu até os 27 anos e 211 dias;
• A raça que geralmente vive mais tempo é o Lhasa Apso, que pode chegar até os 20 anos de idade;
• Além da genética, a alimentação e os cuidados com a saúde são fatores determinantes para a longevidade dos cães;
• Cães castrados tendem a viver mais tempo do que cães não castrados, devido à prevenção de doenças relacionadas ao sistema reprodutivo;
• Alguns estudos apontam que cães que vivem em ambientes mais tranquilos e menos estressantes tendem a viver mais do que cães que vivem em ambientes agitados e com muitas mudanças.

Conclusão

A história de Spike nos mostra que, com amor, cuidados e uma boa alimentação, os pets podem viver muito e com qualidade de vida mesmo em idade avançada. Além disso, é importante ressaltar a importância do acompanhamento médico-veterinário e dos cuidados com a saúde para garantir a longevidade dos cães. Portanto, siga as dicas apresentadas e ofereça uma vida longa e feliz para o seu pet!

Fontes:

• https://www.guinnessworldrecords.com/news/2022/1/23-year-old-dog-becomes-worlds-oldest-241357
• https://www.akc.org/expert-advice/nutrition/feeding/longest-living-dogs/
• https://www.dogster.com/lifestyle/dog-breeds-live-longest